Antes de começar, que tal você ver o início também? Eu gravei os 15 minutos de gameplay, dá uma olhada aí e vê se concorda com o que eu vou dizer aqui em baixo.
O trailer não mentiu, a ambientação do jogo é muito imersiva. A música combina com esse futuro pós-apocalíptico robótico."mas o que combina com futuros pós-apocalípticos robóticos, seu maluco?" Você deve estar se perguntando. Não sei! Simplesmente combina!
A personalidade dos protagonistas é bem interessante também. Horatio, é um cara (um robô, na verdade) bem sério e centrado, enquanto seu coleguinha Crispin é um piadista incurável, que se torna o alívio cômico do jogo, que até agora não tem nada de engraçado (tirando o próprio Crispin). Mas eu não disse isso em tom negativo, pelo contrário. Geralmente jogos com história sérias costumam me prender mais, não sei por que.
O curioso é que foi o próprio Horatio que construiu o Crispin, e sendo como é, é estranho ver que ele programou o robô com a personalidade oposta da dele.
Fica a dúvida agora de quais são os motivos daquele invasor ter roubado o núcleo de energia deles. Será que esse tipo de energia é raro? Ou o roubo tem razões mais obscuras?
Falando no invasor, achei estranho ele ser tão... robótico. "Mas ele é um robô mesmo, animal!" Sim, eu sei. Mas num universo onde as máquinas têm completa consciência e inteligência (como os dois protagonistas) é estranho ver umas delas agindo assim.
Bom, essas coisas a gente só vai descobrir jogando mesmo. O jogo tá sendo vendido no GOG e na Steam (provavelmente em outros lugares também, mas esses dois são minha referência).
Ahh é, quase me esqueci: se você gosta do assunto que esse blog trata
Até a próxima! (bem cliché essa né?)